A China enviou com sucesso um satélite de teste, o Shijian-25, ao espaço na manhã desta terça-feira, usando um foguete Longa Marcha-3B para o lançamento. O foguete decolou às 4h (horário de Beijing) do Centro de Lançamento de Satélites de Xichang, na Província de Sichuan, sudoeste da China, trazendo mais tarde a carga útil para a órbita predefinida. O satélite é usado principalmente para verificar as tecnologias de serviços de reabastecimento de combustível e extensão de vida para satélites, de acordo com a Academia de Tecnologia de Voos Espaciais de Shanghai, desenvolvedora do Shijian-25. Este foi o primeiro lançamento de foguete da China em 2025 e a 555ª missão dos foguetes transportadores da série Longa Marcha. Fonte: Portuguese.news #cccb #espaco #lua #astronauta #china2025 #tecnologia #foguete
Câmara Chinesa de Comércio do Brasil (CCCB)
International Affairs
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Chinese Chamber of Commerce of Brazil (CCCB)
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A Câmara Chinesa de Comércio do Brasil (CCCB) tem como objetivo principal fomentar o estreitamento dos laços comerciais entre Brasil e China e contribuir para a geração efetiva de negócios entre empresas e empresários brasileiros e chineses. Contamos com uma equipe especializada de profissionais, no Brasil e na China, prontos para atender às mais variadas demandas de nossos associados. Assessoramos nossos associados a superar as barreiras culturais existentes na relação Brasil-China e recomendamos soluções estratégicas para facilitar a concretização de negócios e a geração de resultados. Desenvolvemos uma prestação de serviços personalizada para atender às necessidades de nossos associados. The Chinese Chamber of Commerce of Brazil (CCCB) main objective is to foster closer trade ties between Brazil and China and to contribute to the effective generation of business between Brazilian and Chinese companies and entrepreneurs. We have a specialized team of professionals, in Brazil and China, ready to meet the most varied demands of our associates. We advise our associates to overcome the cultural barriers existing in the Brazil-China relationship and recommend strategic solutions to facilitate the realization of business and the generation of results. We develop a customized service to meet the needs of our members.
- Website
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- Industry
- International Affairs
- Company size
- 11-50 employees
- Headquarters
- Belo Horizonte, Minas Gerais
- Type
- Nonprofit
- Founded
- 2008
Locations
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Primary
Rua Paraíba 1441
Belo Horizonte, Minas Gerais 30130-148, BR
-
No 381, Middle Huaihai Zhong Lu, Huangpu District
Shanghai, P.R.China 200122, CN
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Rua Leopoldo Couto Magalhaes, 1098, Itaim Bibi
São Paulo, São Paulo 04542-001, BR
Employees at Câmara Chinesa de Comércio do Brasil (CCCB)
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Mariana Bahia
Executive Director na Câmara Internacional de Negocios
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Arthur Latini De Bellis
Comércio Exterior | Inteligência de Mercado | Relações Internacionais | Liderança | América Latina | Head LatAm & Business Intelligence
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Giovana de Alvarenga
Market Intelligence Trainee | Connecting Brazilian and Foreign Companies
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Gabriel Moura
Junior Analyst at Chamber of Commerce Brazil - China
Updates
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O 41º Festival Internacional de Gelo e Neve de Harbin começou no Harbin Ice-Snow World, na Província de Heilongjiang, nordeste da China, neste domingo, com o tema "Sonho do Inverno, Amor entre a Ásia". Em Harbin, durante o inverno da China, há uma tradição antiga de esculpir lanternas de gelo; uma maneira prática de impedir que o vento apague as chamas. O fogo não se apaga porque está envolto em gelo e o gelo não derrete por causa das temperaturas frias da região. Na década de 1980, anos após a Revolução Cultural, as lanternas se consolidaram como uma forma de expressão artística e ficaram famosas em todo o mundo. O número de visitantes, claro, aumentou. Assim, surgiu a ideia de construir uma cidade de gelo e neve em Harbin e o conceito do Harbin International Ice and Snow Festival. O primeiro Festival Internacional de Gelo e Neve de Harbin foi realizado em 1985. Hoje, o evento é o maior do gênero no mundo e reúne artistas de todos os cantos para confeccionar esculturas de gelo que impressionam tanto por seu tamanho quanto pela complexidade. Fonte: Você na neve #cccb #china2025 #curiosidadesdachina #curiosidades #festivaldaneve #snowfestival
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A China deu sinal verde para a construção de uma barragem hidrelétrica que visa ser a maior do mundo no rio Yarlung Tsangpo, localizado no Tibete. O projeto, no entanto, é alvo de críticas devido a potenciais impactos ambientais e sociais, com a expectativa de gerar três vezes mais energia do que a atual líder mundial, a Barragem das Três Gargantas, também na China. A mídia chinesa destaca a segurança do projeto e a ênfase na proteção ecológica, prometendo impulsionar a economia na região tibetana. Apesar disso, grupos de direitos humanos expressam preocupações sobre o deslocamento de comunidades e a transformação da paisagem natural, com possíveis danos a ecossistemas diversos no Planalto Tibetano. Desde o anúncio inicial em 2020, a barragem no Yarlung Tsangpo tem sido tema de debate. O reassentamento de comunidades locais já foi observado em projetos passados, e a construção de túneis para desviar o curso do rio através de uma montanha apresenta riscos adicionais. Preocupações ambientais são evidentes devido à atividade geológica da região, que é propensa a deslizamentos. Essas obras, juntamente com a geografia complexa do Vale do Tsangpo, representam desafios significativos em termos de engenharia e riscos ainda não totalmente avaliados para o meio ambiente. O curso do rio Yarlung Tsangpo se estende além da China, alcançando Índia e Bangladesh, o que levanta questões sobre a segurança hídrica nos países vizinhos. Controlar o fluxo do rio poderia oferecer à China uma vantagem estratégica regional. A Índia, em resposta, considera desenvolver sua própria infraestrutura hídrica para reduzir os impactos dos projetos chineses. Assim, a barragem pode intensificar as tensões geopolíticas, criando um cenário complicado de gestão de recursos naturais essenciais. Além de dificuldades diplomáticas e ambientais, o projeto está localizado numa região com atividade tectônica, tornando a engenharia mais complexa. A barragem representa uma grande ambição na infraestrutura hidrelétrica chinesa, com um custo estimado em um trilhão de yuan (aproximadamente 127 bilhões de dólares). Apesar de promissora em avançar a capacidade energética da China, a execução da barragem requer uma análise rigorosa, levando em conta não apenas aspectos técnicos, mas também os impactos humanos e ecológicos. A busca por equilibrar o desenvolvimento econômico e a proteção socioambiental continua como um desafio global em empreendimentos de infraestrutura de grande escala. Fonte: O Antagonista
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A escalada do aço chinês entrando no mercado nacional deve se manter firme em 2025, apesar das medidas do governo que começaram a vigorar em junho, a fim de conter a enxurrada de importações do país asiático, e que ainda não surtiram o efeito desejado pelas siderúrgicas locais. Devido à concorrência do aço proveniente da China e de outros países asiáticos, o governo estabeleceu uma regulamentação para limitar a importação de nove itens (NCMs, ou Nomenclaturas Comuns do Mercosul) do setor siderúrgico. As cotas de importação foram definidas pela Câmara de Comércio Exterior (Camex), e o excedente estará sujeito a uma alíquota majorada de 25% no Imposto de Importação. Segundo dados do Instituto Aço Brasil, as medidas comerciais desaceleraram o ingresso de alguns itens, porém não derrubaram a invasão do produto chinês. Para 2025, a previsão é de crescimento de 11,5% nas importações de aço laminado, para mais de 2,3 mil toneladas, enquanto a produção nacional deve ter uma queda de 0,6%. De acordo com Marco Polo de Mello Lopes, presidente executivo do Instituto Aço Brasil, a interação do setor com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) tem sido muito produtiva, porém os volumes importados dos produtos siderúrgicos que foram enquadrados no programa de cota-tarifa do Mdic tiveram uma redução muito pequena. "O mecanismo cota-tarifa, adotado pelo governo em junho, foi importante para travar a escalada das importações, mas não foi suficiente para reduzi-las. Pedimos a aplicação de mecanismos de defesa para mais quatro NCMs e seguimos monitorando os números”, diz Lopes. Em 2024, as importações avançam 24%, para 6,2 milhões de toneladas, sendo que as de laminados crescem 15%, para 5,1 milhões de toneladas. Se comparado com a média entre 2020 e 2022, o ingresso de laminados no país crescerá 66%. Egito e Peru também estão aumentando suas importações, aproveitando-se de acordos comerciais bilaterais. No entanto, o Instituto Aço Brasil avalia que o setor pode ingressar com uma ação antidumping, um instrumento de defesa comercial utilizado para combater práticas desleais de comércio. Fonte: Inteligência Financeira #cccb #china2025 #brasilchina #importacao #exportacao #siderurgia
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A China anunciou nesta terça-feira um relaxamento significativo de sua política de trânsito sem visto, ampliando a estadia permitida para viajantes estrangeiros elegíveis das 72 e 144 horas originais para 240 horas, ou 10 dias. Com efeito imediato, 21 portos adicionais foram designados para entrada e saída sem visto, e as áreas nas quais os viajantes em trânsito podem permanecer foram ampliadas, de acordo com um comunicado da Administração Nacional de Imigração. No âmbito da política atualizada, cidadãos qualificados de 54 países, incluindo Rússia, Brasil, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá, podem entrar na China sem visto quando estiverem em trânsito para um terceiro país ou região. Esses viajantes agora podem entrar por qualquer um dos 60 portos em 24 províncias, regiões e municípios e permanecer nas áreas designadas por até 240 horas. Uma característica notável do ajuste da política é a introdução de viagens transregionais que permitem que os visitantes estrangeiros circulem livremente por 24 regiões de nível provincial especificadas durante sua estadia de 10 dias. A China registrou cerca de 29,22 milhões de visitas estrangeiras de entrada entre janeiro e novembro de 2024, um aumento de 86,2% em termos anuais. Destes, 17,45 milhões entraram no país sem visto, marcando um crescimento significativo de 123,3% em relação ao ano anterior Fonte: Xinhua #cccb #vistochina #viagemparachina #china2025 #turismo
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O Ministério do Comércio da China reiterou na segunda-feira sua oposição aos aumentos de tarifas da Seção 301 dos EUA sobre alguns produtos chineses. Na quarta-feira, o Escritório do Representante Comercial dos Estados Unidos anunciou aumentos de tarifas sob a Seção 301 para importações da China de determinados produtos de tungstênio, wafers e polissilício, que entrarão em vigor em 1º de janeiro de 2025. A posição da China em relação à imposição unilateral de tarifas adicionais pelos EUA sobre produtos chineses é consistente, e a China já apresentou, em várias ocasiões, representações solenes ao lado dos EUA em relação às tarifas da Seção 301, disse um porta-voz do ministério. A Organização Mundial do Comércio (OMC) determinou que as tarifas da Seção 301 contra a China violam as regras da OMC, mas os Estados Unidos estão indo mais longe no caminho errado ao aumentar as tarifas sob a Seção 301, disse o porta-voz. Em vez de resolver seus problemas relativos ao déficit comercial e à competitividade industrial, as medidas tarifárias dos EUA aumentarão a inflação nos EUA, prejudicarão os interesses dos consumidores americanos e prejudicarão seriamente a ordem econômica e comercial internacional, bem como a segurança e a estabilidade das cadeias industriais e de suprimentos globais, indicou. A China pede que os EUA corrijam imediatamente seus erros e cancelem as tarifas adicionais sobre alguns produtos chineses, disse ele, acrescentando que a China tomará medidas resolutas para proteger seus próprios direitos e interesses. Fonte: Xinhua #cccb #china2024 #eua #importacao #exportacao #chinaeua
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Na manhã desta quinta-feira, dia 12 de dezembro, ocorreu a 2ª edição do Vixtra Chats. Evento online promovido pela Vixtra, grande parceira da CCCB para demandas relacionadas a financiamento de importação. Arthur Guimarães, Gerente Geral da Câmara Chinesa, abriu o evento trazendo insights para os importadores, incluindo estratégias para negócios com a China, o cenário das feiras internacionais e as oportunidades que vislumbramos para 2025. Em seguida, Fernando Velloso, Gerente de Parcerias da Vixtra, compartilhou sua visão e experiência sobre a Feira de Cantão, destacando setores com potencial de crescimento e apresentando a solução Vixtra, que pode impulsionar os negócios das empresas importadoras. O evento foi um verdadeiro sucesso! Agradecemos à Vixtra pela parceria e pelo convite para mais essa iniciativa. #negocios #china #importação #cccb #vixtra #parceria
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A principal fabricante de veículos elétricos da China, BYD, ganhou participação de mercado em novembro à medida que o maior mercado automotivo do mundo teve o crescimento mais rápido de 2024 no mês passado. O resultado prepara a BYD para superar meta global de vendas anuais e ultrapassar Ford e Honda. Auxiliada por um mercado forte na China, a BYD está a caminho de superar meta anual de vendas de 4 milhões de veículos. A companhia vendeu 3,76 milhões de veículos nos primeiros 11 meses deste ano, incluindo 506.804 em novembro. O número de trocas de carros subsidiados por linhas de financiamento do governo totalizou mais de 4 milhões em 18 de novembro, de acordo com dados oficiais. Sem essas trocas, as vendas de automóveis no acumulado do ano poderiam ter mostrado queda em vez de um crescimento de 4,4%, segundo a análise da Reuters baseada em números do setor. No mês passado, a participação da BYD no mercado automotivo chinês, que representa mais de 90% de suas vendas totais, era de 17,1%, acima dos 12,5% em 2023, de acordo com dados da associação de montadoras de carros da China, a CPCA. Em comparação, as duas joint ventures da Volkswagen com a SAIC e o FAW Group obtiveram uma fatia combinada de mercado de 11% de janeiro a novembro, em comparação com 14,2% no ano passado. Se esse impulso de vendas continuar, a BYD poderá vender mais de 6 milhões de carros nos próximos 12 meses, o que colocará a empresa no mesmo nível dos principais grupos de montadoras do mundo, como General Motors e Stellantis, de acordo com estimativas da Reuters baseadas nas vendas atuais das montadoras. A empresa chinesa pretende vender entre 5 milhões e 6 milhões de carros em 2025, disseram os analistas do Citi após uma reunião com a administração da montadora. A BYD não respondeu a um pedido de comentário. De agosto a outubro, a montadora acrescentou cerca de 200 mil veículos em capacidade de produção e contratou 200 mil trabalhadores para a fabricação de automóveis e peças, disse um executivo em novembro. O número total de funcionários da BYD estava próximo de 1 milhão em setembro, em comparação com cerca de 703.500 no final de 2023. Os esforços da companhia para aumentar a escala a ajudaram a superar os rivais em crescimento, controlar melhor os custos e vencer uma brutal guerra de preços na China que pressionou muitas montadoras estrangeiras. A BYD também solicitou cortes de preços a dezenas de seus fornecedores, de acordo com recentes relatos da mídia estatal. No mais recente sinal do aprofundamento dos problemas das montadoras estrangeiras na China, a GM disse na semana passada que assumirá mais de 5 bilhões de dólares em encargos em sua operação na China devido a uma reestruturação e ao declínio do valor de sua joint venture, que sofre perdas e vendas decrescentes. Fonte: CNN
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Os principais líderes da China planejam afrouxar a política monetária e expandir os gastos fiscais em 2025, enquanto Pequim se prepara para uma segunda guerra comercial quando Donald Trump tomar posse em Janeiro. O Politburo de 24 homens liderado pelo Presidente Xi Jinping anunciou que irá adoptar uma estratégia “moderadamente flexível” para a política monetária em 2025, marcando a sua primeira grande mudança de postura desde 2011. O órgão também adotou uma linguagem mais forte em matéria de política fiscal, de acordo com a agência de notícias oficial Xinhua, dizendo que será “mais proativo” – um passo acima de “proativo”. Sinalizando maior determinação em reforçar a confiança, as autoridades na reunião de dezembro também se comprometeram a “estabilizar os mercados imobiliários e de ações” e a acelerar o “extraordinário ajuste político anticíclico” – o Partido Comunista da China defende a utilização de ferramentas mais incomuns para impulsionar a economia . “O texto desta declaração da reunião do Politburo não tem precedentes”, disse o estrategista sênior Xing Zhaopeng do ANZ Banking Group, dizendo que aponta para uma forte expansão fiscal, grandes cortes nas taxas e compra de ativos. “O tom político mostra uma forte confiança contra as ameaças de Trump”, acrescentou, referindo-se à promessa do Presidente eleito de impor uma tarifa de 60 por cento às exportações chinesas. O renminbi offshore eliminou as perdas e o comércio ficou 0,1% mais forte, devido às apostas de que a economia da China irá recuperar devido ao estímulo monetário e fiscal. As moedas regionais também receberam um impulso com a leitura do Politburo, com o dólar australiano a subir 0,3% e a moeda da Nova Zelândia a reduzir as perdas. Fonte: The Straits Time